Consulta Pública do PGIRS – São Paulo
Participe do Diagnóstico e fortaleça soluções climáticas e circulares para a cidade ✅♻️
MUDANÇAS CLIMÁTICASGESTÃO DA ÁGUANOTÍCIASGESTÃO DE RESÍDUOSENERGIAS RENOVÁVEISSOCIO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTALCONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
@AGF_Ambiental
11/27/20257 min read


💚 Consulta Pública do PGIRS – São Paulo: participe da construção de uma gestão de resíduos mais justa e sustentável
O município de São Paulo abriu a etapa de Diagnóstico do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS), um dos instrumentos centrais para orientar políticas de prevenção, tratamento, reciclagem e disposição final adequada dos resíduos urbanos. A participação social é parte obrigatória do processo e um pilar essencial para que o plano reflita a realidade dos territórios, das cadeias de reciclagem e das populações mais impactadas.
A AGF Ambiental reforça a importância desse momento: fortalecer a governança e ampliar a transparência pública são passos decisivos para avançar em economia circular, inclusão dos catadores e mitigação dos impactos ambientais. Essa fase é estratégica para distribuir responsabilidades, definir metas operacionais e orientar a transição da cidade para sistemas mais circulares, resilientes e alinhados a políticas climáticas.
Para que esse plano seja tecnicamente robusto e socialmente justo, a participação pública é obrigatória e fundamental.
A AGF Ambiental, por meio da iniciativa Composta.AI, reforça a importância de incluir no PGIRS rotas tecnológicas baseadas em compostagem descentralizada, biodigestão, rastreabilidade digital e inclusão socioeconômica, alinhadas às diretrizes do PDE, do PlanClima e às metas de neutralidade de carbono.
🧭 COMO PARTICIPAR DA CONSULTA ONLINE – PASSO A PASSO
A consulta estará disponível entre 24 de novembro e 15 de dezembro de 2025.
Acesse os Capítulos do Diagnóstico e o Podcast Especial do Diagnóstico
1️⃣ Passo 1 — Crie ou acesse sua conta no Participe+
É preciso estar logado. A plataforma oferece vídeo tutorial e recursos de acessibilidade para usuários de leitores de tela.
2️⃣ Passo 2 — Estude o Diagnóstico do PGIRS
Os capítulos estão organizados para facilitar análise técnica e contribuições qualificadas:
Capítulos 1 a 5 – Introdução, arcabouço legal, caracterização do município, histórico do Plano 2014 e visão atual da gestão
Capítulo 6 – Situação atual dos resíduos (fluxos, volumes, gargalos, infraestrutura, aterros, coleta, triagem)
Capítulo 7 – Catadores e cooperativas (inclusão, remuneração, infraestrutura, contratos)
Capítulo 8 – Logística Reversa e Economia Circular
Capítulo 9 – Educação Ambiental e mudança de comportamento
Capítulo 10 – Ambiente e Mudança do Clima
Capítulo 11 – Sustentabilidade econômica da gestão
Capítulo 12 – Síntese: avanços, lacunas e oportunidades
Além disso, o município disponibilizou um podcast especial explicando o diagnóstico de forma acessível.
3️⃣ Passo 3 — Contribua na aba “Debates”
Aqui você pode fortalecer o plano: registrar sugestões técnicas, comentar fragilidades, propor indicadores, sugerir políticas operacionais e reforçar o papel da compostagem e da economia circular no território.
♻️ OS TEMAS MAIS IMPORTANTES PARA VOCÊ INCLUIR NO SEU COMENTÁRIO (VERSÃO TÉCNICA)
🔹 1. Orgânicos: o maior gargalo e a maior oportunidade
De 50% a 60% dos resíduos domiciliares de SP são orgânicos. Quando vão para aterros, emitem metano — gás 28 a 34 vezes mais potente que CO₂ no curto prazo (IPCC).
Compostagem elimina esse metano, produz CO₂ de impacto muito menor e gera composto para regenerar solo.
🔗 Referência Composta.AI (AGF Ambiental):
https://composta.ai/compostagem-versus-aterro-sanitario
🔹 2. Compostagem descentralizada por subprefeitura
Exatamente como determina o PDE (Lei nº 17.975/2023), que incluiu meta específica para manejo diferenciado de orgânicos e implantação de pátios públicos e privados nas subprefeituras.
📄 Fonte: Composta_AI – Estratégias Regulação.pdf (trechos sobre PDE, PlanClima, PMSB, Educação Ambiental, Arborização Urbana).
🔹 3. Integração com o PlanClima (2020–2050)
O PlanClima identifica emissões de aterro como ameaça central e recomenda diversificação tecnológica (compostagem, biodigestão, biogás) para alcançar neutralidade de carbono.
🟢 E quem faz isso na prática hoje em SP?
A Composta.AI, iniciativa da AGF Ambiental, com modelos de rastreabilidade, digitalização e eficiência operacional.
🔹 4. Inclusão dos catadores e cooperativas
O Plano deve priorizar contratos, pagamento por serviço ambiental, integração das cooperativas com coleta seletiva, compostagem e logística reversa.
Isso reduz desigualdades, cumpre a PNRS e fortalece economia circular de base social.
🔹 5. Indicadores mensuráveis para o PGIRS
Sugestões para incluir na consulta:
toneladas de orgânicos desviados dos aterros
toneladas compostadas por pátio regional
emissões de GEE evitadas
volume de composto distribuído para parques, hortas urbanas e agricultura
número de cooperativas integradas ao sistema
redução de pontos viciados
% de atendimento da coleta seletiva por distrito
🔹 6. Monitoramento digital e transparência
A implementação de sistemas de rastreamento, sensores ou plataformas inteligentes (como a Composta.AI) garante:
controle de entrada e saída de resíduos
auditoria de processos
relatórios públicos
indicadores de desempenho
maior segurança jurídica
redução de irregularidades
🌱 POR QUE A COMPOSTAGEM É A ROTA MAIS INTELIGENTE PARA SP?
🎯 Temas e propostas que podem enriquecer sua contribuição técnica
Inclusão no PGIRS de metas claras e mensuráveis para compostagem e desvio de orgânicos, complementando coleta seletiva e logística reversa.
Implantação de pátios de compostagem descentralizados por região/subprefeitura, com apoio público-privado e participação da sociedade.
Regulação para incentivar cooperativas de catadores e pequenas empresas de compostagem — valorizando emprego, economia circular e justiça social.
Indicadores de desempenho: toneladas compostadas por mês/ano, volume desviado de aterro, redução de emissões de GEE, produção de composto, uso do adubo, economia de fertilizantes químicos.
Transparência, rastreabilidade e reporte público: uso de plataformas digitais (como Composta.AI) para monitorar fluxo de orgânicos, resultados de compostagem, qualidade do composto e benefícios ambientais.
Educação ambiental e mobilização social: campanhas para separar resíduos na fonte, reforço à coleta seletiva + orgânicos, envolvimento comunitário e institucional.
✔ Por que compostar?
Priorizar a gestão adequada dos resíduos orgânicos é fundamental para qualquer cidade que busca reduzir emissões, aliviar a pressão sobre aterros e avançar para uma economia verdadeiramente circular.
A fração orgânica é o maior componente dos resíduos domiciliares e o principal vetor de metano quando enviada a aterro — um gás de efeito estufa extremamente potente. Ao invés disso, quando tratada de forma adequada, ela se transforma em solo fértil, novos ciclos produtivos e benefícios ambientais diretos.
Reduz emissões de GEE ao evitar o metano dos aterros.
Gera composto de qualidade, fortalecendo solos, áreas verdes e agricultura urbana.
Diminui custos logísticos com transporte e disposição final.
Fortalece inclusão socioambiental, criando oportunidades para cooperativas e iniciativas locais.
Contribui para metas climáticas e políticas públicas, da PNRS ao PlanClima.
A Composta.AI, iniciativa da AGF Ambiental, apoia essa transição oferecendo informações técnicas, ferramentas de gestão e conteúdos educativos que ajudam cidades, organizações e cidadãos a compreender a importância da compostagem, adotar boas práticas e construir sistemas mais eficientes, transparentes e ambientalmente responsáveis.
Se você quer fortalecer suas contribuições no PGIRS e compreender por que compostar é essencial para a gestão de resíduos em São Paulo, consulte:
👉 www.composta.ai
👉 https://composta.ai/compostagem-versus-aterro-sanitario
Com informação confiável e práticas ambientalmente corretas, avançamos juntos para uma São Paulo mais resiliente, justa e sustentável. 💚♻️🌱
📚 Fontes e Referências
🔵 1. Composta.AI (AGF Ambiental)
a) Compostagem vs. Aterro Sanitário
COMPOSTA.AI. Compostagem versus aterro sanitário: impactos, emissões e eficiência ambiental. AGF Ambiental, 2024. Disponível em: https://composta.ai/compostagem-versus-aterro-sanitario
Acesso em: 27 nov. 2025.
🔵 2. Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 03 ago. 2010.
🔵 3. Plano Diretor Estratégico de São Paulo – PDE (2014–2029 / rev. 2023)
SÃO PAULO (Município). Lei nº 17.975, de 08 de julho de 2023. Altera a Lei nº 16.050/2014, que aprova a Política de Desenvolvimento Urbano e o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. Diário Oficial da Cidade de São Paulo, São Paulo, 08 jul. 2023.
🔵 4. PlanClima – Plano de Ação Climática de São Paulo (2020–2050)
SÃO PAULO (Município). PlanClima SP – Plano de Ação Climática do Município de São Paulo (2020–2050). São Paulo: Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, 2020.
🔵 5. Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB (2019–2029)
SÃO PAULO (Município). Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB (2019–2029). São Paulo: Prefeitura Municipal; Secretaria Executiva das Subprefeituras, 2019.
🔵 6. Plano Municipal de Educação Ambiental – PMEA (2024–2034)
SÃO PAULO (Município). Plano Municipal de Educação Ambiental – 2024–2034. São Paulo: Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, 2024.
🔵 7. Plano Municipal de Arborização Urbana – PMAU (2021–2040)
SÃO PAULO (Município). Plano Municipal de Arborização Urbana – PMAU (2021–2040). São Paulo: Prefeitura Municipal de São Paulo, 2021.
🔵 8. EPA – Environmental Protection Agency (Estados Unidos)
UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (EPA). Composting at Home. Washington, DC, 2023. Disponível em: https://www.epa.gov/sustainable-management-food/composting
Acesso em: 27 nov. 2025.
UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (EPA). Benefits of Compost Use. Washington, DC, 2023. Disponível em: https://www.epa.gov/sustainable-management-food/benefits-using-compost
Acesso em: 27 nov. 2025.
🔵 9. ONU-Habitat – Resíduos Sólidos e Economia Circular
UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-Habitat). Solid Waste Management in Cities: Integrating Circular Economy and Inclusion. Nairobi: UN-Habitat, 2022.
🔵 10. ABRELPE – Panorama dos Resíduos Sólidos
ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – 2023. São Paulo: Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, 2024.
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